Talvez paixão seja isso, como já diria vovó Rita Lee.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Ao amor!
Talvez paixão seja isso, como já diria vovó Rita Lee.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Falando em 2007...
Mundo, voltei!
O mundo estava meio borococho. Mas agora acabou!
Entrei numa fase pop art, um rebelião interna, igual ao movimento. Claro que Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Robert Rauschenberg eram uns caras bem mais certos do que eu - ou não. Enfim, o importante é que vejo o mundo com outros olhos. Uma forma bem mais leve e divertida de ser.
Meio óbvio que não vou criticar a sociedade por causa do consumismo. Seria como transformar quatro anos de faculdade numa música funk. Vou fazer da palavra minha tinta acrílica e falar do mundo. Delicioso hem!
A imagem é do Tom Slaughter e chama New York City.
E chega de papo morno!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
orison swett marden disse...
clarice lispector disse...
Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
cristovão tezza disse...
tenham de escrever cada vez melhor.
Elas têm de praticar.
A escrita voltou a ser um valor social.
E quando isso acontece, todas as forças começam
a trabalhar nessa direção.
Qualquer estrela
das mais belas às vagabundas,
todas com seu brilho
rico, tênue ou vulgar,
o céu mais azul,
de azul dolorido
em meio a parabólicas.
satélites, dores
e a gordura da lua
A lua barriguda
tecida num pasto vivo,
vivo de ardume, cardume e alma
pleno de estrelas vadias
o cintilar arrumado
em um cinto que rodeia
desordenado
o teu corpo
Nilson Monteiro, jornalista.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Do Pequeno Príncipe...
clarice lispector disse...
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta o edifício inteiro.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Um suspiro.
O que me preocupa, disso tudo, é que não estou tendo tempo para mim. Tempo sempre foi uma coisa tão importante, algo muito maior que a vida, que o ser. Um desabafo em meio ao tumulto. Solidão, pura e simples.
Hoje chorei. Algumas das minhas vaidades sucumbiram, algumas das minhas paixões morreram e o que eu sempre neguei, estou aceitando. O mundo está perdido.